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segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Grito
Procuro caminhos de saída,
desta vida que me percorre.
Sigo trilhos de história prosseguida,
sem fim que me ocorre.
Lamento decisões decididas,
que já antes devia,
ter dado como assumidas.
Nesta história de fantasia.
Olho para trás, que vejo?
Vejo ondas que não agarrei.
Vejo brisas que não beijo,
ou que antes não surfei.
Vidas, amores ou profissões,
estas que não vivi.
Neste conto de ilusões,
pelo qual sofri.
Quero agarrar as estrelas,
agarrar as nuvens.
Ou mesmo sentir e tê-las,
nestas quadras de ferrugens.
Olho os pássaros que cantam,
observo as brisas que gritam.
Apelo as nuvens que encantam,
ou as azeitonas que britam.
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