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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Mundo de Sonho














Lá dentro a melodia toca.
Cá fora sentado, vejo quem passa.
Derrepente registo silhueta que se nota.
Com beleza que até arrasa.

Seu olhar meigo e terno,
atinge corações fortes e fracos.
Meus pensamentos acabam no inferno,
e me levam levitando a seus braços.

Para trás fica seu cheiro!
No ar, ficam desejos,
de acariciar aquele corpo maneiro.
Com suaves toques e beijos.

Não sei, nem saberei quem é.
Já mais a verei ou tocarei.
Uma certeza guardo com fé.
Vou leva-la para onde sou rei.

3 comentários:

  1. Obrigada pela visita e pelas palavras deixadas no meu "Ortografia". Passarei aqui outras vezes.
    Beijos.

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  2. Amigo, não sou analista literária, apenas "artífice das palavras". Procurarei comentar os seus poemas como eu sou capaz de senti-los. Você usa uma poesia (como neste poema) rimada que eu considero muito bela, mas difícil .
    "Lá dentro a melodia toca.
    Cá fora sentado, vejo quem passa."
    Um excelente começo...
    Beijos.

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