Do bico da caneta, caiem gotas de tinta.
Que escrevem e contam,
as ideias que a mente finta.
Com pensamentos que a defrontam.
Das linhas paralelas, saltam,
letras que se atropelam.
No vazio da folha branca.
Vão enchendo o poema, com esperança
Da Vida, saltam experiências,
que alteram o sentido,
básico das nossas essências.
Deixando na folha, o poema lido.
Com os quais, vou fazendo desta escrita.
Os poemas que vou criando.
São as ideias que a mente grita,
que eu, aos poucos, vou traçando.
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