Não entendo porque escrevo?
Nada, justifica meus versos!
Nada, justifica meus versos!
Que insistem brotar com relevo,
nos desejos mais preversos.È como se tivesse sido,
contagiado por poesia.
Que escrevo e insisto,
com toda a energia.
O virús da poesia,
contagiou minha mente.
Das palavras faço alegria,
que solto invariavelmente.
Tento parar de escrever.
Encalho em palavras e versos.
Que nesta forma de viver,
só ás linhas confesso.
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