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domingo, 4 de setembro de 2011
Reacender da Vela!
Renasce em mim a vontade,
de escrever e balbuciar versos.
Acende-se ou reacende-se uma vela.
Que não foi apagada de verdade.
Talvez por motivos diversos,
eu queira voltar a pintar nessa tela.
Tela onde já pintei o amor!
Onde desenhei a saudade.
Com imagens reais ou ideais.
Nessa tela transcrevi a dor.
Da qual não guardo proximidade,
muito menos momentos reais.
Como vela que não apaga,
por maior que seja o vento.
Vela de criança que ri e canta,
festejando carícias que afaga.
Cheio de brilho, luz e alento,
festejando a verdadeira confiança.
Como que uma lufada de ar,
revertesse o sentido da lógica.
Onde reside o sentimento.
Essa lufada reacende o acreditar,
numa mente que fica eufórica.
Pensando não haver arrependimento.
Será que se pode dizer reacender?
De algo que realmente nunca se apagou!
Terá antes sido uma pausa?
Terá simplesmente sido forma de entender,
aquilo que o amor abraçou!
De um jeito estúpido e sem causa?
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