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domingo, 24 de junho de 2012

A janela defronte à minha















Numa janela defronte à minha!
Há gente que ali mora!
Gente que segue, à linha,
a vida que chora.

Talvez, também nessa janela!
Existam pessoas felizes.
Que continuam a acreditar, naquela,
máxima de viver, sem deslizes.

Nessa mesma casa defronte,
poderá haver tristeza e saudade.
Porém não sei o que encontre,
para além dessa janela, de cidade.


Se fosse uma janela do campo.
Estaria aberta, sem medos.
Estaria aberta, ao encanto.
Estaria aberta sem enredos!

A janela defronte à minha,
poderá esconder um mundo.
Pois, ninguém adivinha,
o quanto esta tem de profundo.


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