És a luz que invade o horizonte.
A cor que pinta de dourado,
o céu, onde desenho teu nome.
És a nascente e a fonte,
dum sentimento apurado
que se marca com a fome.
És a água cristalina que desenha o rio,
e cai pela montanha virgem,
galopando montes e vales.
És a força da Natureza que aprecio,
e que leva na sua bagagem
dotes, em que te equivales.
És terna e doce como o pólen.
És o mel da abelha selvagem,
que passeia pelo campo.
Conquistando as flores da primavera,
nessa sublime viagem,
que é iluminada pelo pirilampo
És simplesmente uma noite de luar,
onde as estrelas que brilham, conduzem
pelas galáxias e suas rotas.
És simplesmente uma estrela a brilhar,
onde os astros deduzem,
as tuas derrotas.
galopando montes e vales.
És a força da Natureza que aprecio,
e que leva na sua bagagem
dotes, em que te equivales.
És terna e doce como o pólen.
És o mel da abelha selvagem,
que passeia pelo campo.
Conquistando as flores da primavera,
nessa sublime viagem,
que é iluminada pelo pirilampo
És simplesmente uma noite de luar,
onde as estrelas que brilham, conduzem
pelas galáxias e suas rotas.
És simplesmente uma estrela a brilhar,
onde os astros deduzem,
as tuas derrotas.
Sem comentários:
Enviar um comentário