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sábado, 7 de maio de 2011

Piano
















Os dedos saltam levemente,
de tecla em tecla no piano.
Que toca fluentemente,
desejos de uma noite sem cair o pano.

Vontades de congratular,
quem tão bem toca.
Muitas mentes, não vão imaginar,
o poder de uma moca.

Escuto de incrédulo tamanho,
o sussurar de notas musicais.
Por vezes correm, como estranho,
que rouba invisuais.

Outras vezes dissipam-se no ar.
Que calorosamente, lenta e firmemente,
nos deixam a dormir ou a sonhar.
Numa noite vivida no inconsciente.

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