Quero escrever, nada me sai...
A caneta atada a meus dedos,
não brota a letra que cai,
nem escreve meus segredos.
A folha branca e pálida,
ampára pensamentos em verso.
Aos poucos na folha escrita e lida,
nascem ideias de sucesso.
Será da caneta ou do papel?
A razão que nao consigo,
descrever a abelha e o mel,
nem as ideias que pressigo.
Porque terei esta necessidade,
de escrever versos e poesia?
Será forma de privacidade,
ou forma de esconder alegria?
Não sei onde me levam as letras.
Com elas expulso pensamentos,
tristezas essas, nem quero vê-las.
Com letras faço ornamentos.
Sem querer, escrevi o que a mente,
não queria pensar ou dizer.
Sem inspiração, na mão dermente,
escrevo sem medo de o fazer.
A inspiração é um animal muito selvagem... E ficamos aflitos diante da página em branco quando ela não nos visita...
ResponderEliminarBeijos.