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sexta-feira, 22 de julho de 2011
Voar sem Asas
Como pardal que procura comida.
Salto de galho em galho.
Num bater de asas que obriga,
destreza sem encalho.
Procuro nas sementes da esperança,
o alimento da nostalgia.
Nas folhas verdes, a confiança...
De poder acreditar na magia.
Sou pássaro, ave e condor.
Que voa sem medo ou receio,
procurando o astro mor.
Onde irei buscar meu centeio.
Busco água, no rio seco.
Amor no coração partido.
Na noite de luar, eu peco!
Esquecendo o que não tem sentido.
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Longa vida
ResponderEliminarpara este jovem blog!
Saudações poéticas
Muito obrigado por me ler.
ResponderEliminarSaudaçoes poéticas
Que maravilha achei aqui
ResponderEliminarVocê é especial
Parabéns
Lua Singular