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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Escárnio e Maldizer





















O sossego da noite grita!
Chamando o silêncio.
As estrelas chamam o luar!
O ar refresca e lubrifica,
o maldizer do escárnio,
que paira no ar...

As estrelas entrelaçadas,
pelos raios de Sol que resistem.
Traçam novos caminhos!
Novas andanças enfeitiçadas,
pelos trilhos que insistem,
em resistir aos novos domínios.

Domínios que o coração,
já perdera anteriormente.
Sem esquecer o amor.
Domínios de uma oração
que segue precipitadamente,
nas asas de um condor!

Oração que voa e plana,
no bater das asas.
Como quem foge e corre.
Dizendo a dor que proclama,
nas magnificas casas,
que o tempo afasta da torre.

O vento que sopra e empurra,
o escárnio e o maldizer.
Procura entre vales,
os males que derruba.
Sem receios de o fazer,
como homem que pesca bivalves.





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