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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Cristo Rei














Erguido na margem sul,
abre seus braços para Lisboa.
Seus braços abraçam o azul,
de um Tejo onde a gaivota voa.

Da margem norte espreito,
a encosta da colina onde se ergue.
Neste lado onde o rio é estreito,
seu olhar nos presegue.

A ele lhe chamam « Cristo Rei ».
À noite se ilumina com luz.
Artificial ou natural. Não sei!
Sei que seu explendor me seduz.

Talvez seja seu explendor,
sua grandiosidade ou altura.
Ou mesmo seus braços como asa de condor,
que me provoca esta ternura.

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