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domingo, 12 de agosto de 2012

Filho do Campo















Saltando por entre pedras e calhaus.
Brincando com flores e paus.
Jogando jogos de risco,
desafiando por vezes o registo.

Ousando e abusando de brincadeiras.
Correndo e mergulhando em ribeiras.
Assim, fui crescendo no campo.
Que as borboletas, espanta com seu encanto.

Num campo tingido de cores,
que a primavera embeleza com flores.
Fui crescendo e sonhando,
fui vivendo e meus sonhos desenhando.

Com o verde dos campos,
traçei meus encantos.
Com as cores amarelas do Verão,
esboçei versos de uma canção.

Nos campos quentes e secos,
que os tempos frescos.
Tendem em lapidar,
guardo imagens do meu olhar.

Sou filho do campo e da província.
Sou aventureiro na filosofia.
Ousado nos versos e poesia.
Sou criador de nostalgia.

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