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domingo, 12 de agosto de 2012

Roubo de sonos





O relógio insiste em roubar,
horas de sono á cama!
Talvez em causa, a hora de acordar!
Ou mesmo, falta da hora que cansa.

Penduradas nos números do tempo.
Deixas para trás horas...
Deixas uma vida ou momentos.
Que, quando o contas choras...

Incerto pelo sono.
Luto pelo escrever.
Cheio de certeza e abandono,
registo para não esquecer.

Registo pensamentos que o ámanhã,
não deixará repetir...
Construo pela manhã...
O que o sono, não vai destruir.

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